terça-feira, 7 de janeiro de 2025


PLANO - I

Modos Operandi - Mais não é do que o " modo de operar " do criminoso, que, normalmente, deixa um rasto atrás de si. Para um investigador treinado, esse rasto funciona como um verdadeiro cartão-de-visita do criminoso.

De facto todo o criminoso profissional tem tendência a repetir o seu modo de actuação, ainda que involuntariamente. Ou é o sistema usado no arrombamento, ou as ferramentas utilizadas, ou a forma como as portas e janelas foram violadas, usando luvas ou limpando as impressões digitais, fumando no local do crime, etc., etc... Essa colecção de vestígios fica catalogada na ficha do criminoso, ou no computador, para confirmação da autoria do roubo. Através da classificação dos seus métodos de acção fica muito mais facilitado o trabalho de quem investiga, no sentido de determinar, a possível autoria do arrombamento de uma residência, por exemplo. O sistema de classificação decorre da análise e do estudo da maneira exacta de agir do autor do crime, de forma a compará-la com outros casos que tenham apresentado processos iguais, e que já foram descobertos e anotados. A primeira etapa consiste em por de parte os casos semelhantes, reduzindo ,assim, algumas hipóteses de outros autores suspeitos. Para tal, é necessário que o Modus Operandi tenha sido classificado de forma racional e sistematizada, catalogando as diferentes maneiras de agir dos ladrões.
Com o computador a busca fica bastante facilitada.  


 É , pelos locais ( superior e inferior ) indicados que se deve pegar num copo com impressões digitais
Uma impressão digital bem visível numa porta de cofre
Um pé de cabra e/ou uma cunha, deixam " assinaturas " .
As janelas são vias de acesso preferenciais
Há assaltantes que usam luvas ; outros não








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